terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Nossa História

Fundada em maio de 1987, fomos uma das pioneiras no mercado de artes marciais no Brasil e desde então estamos conquistando gerações, com uma linha completa de kimonos e acessórios com alto padrão de qualidade.

Ao longo de todo esse tempo, nos consolidamos como uma das principais empresas dedicadas exclusivamente à confecção de uniformes e acessórios para artes marciais. Sempre com muito profissionalismo e respeito aos nossos clientes, funcionários, fornecedores, representantes e sociedade.

Atuamos através de nossos representantes comerciais, que prestam um atendimento nota 10 nas melhores lojas de materiais esportivos de todo Brasil.

Nossos investimentos tecnológicos e know-how empresarial permitem que nossos preços sejam os mais competitivos, garantindo qualidade, inovação, segurança e performance nos negócios.


Nossa Missão:
Produzir e comercializar kimonos e acessórios com qualidade, adequados à prática das artes marciais, que venham atender às necessidades de seus clientes, seguindo as tradições de cada categoria esportiva, inovando seus produtos e procurando colaborar socialmente através de ações comunitárias no incentivo ao esporte.

Nossos Valores:
- Honestidade
- Agilidade
- Confiança
- Qualidade
- Respeito



segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Mulheres invadem as artes marciais e mudam o ambiente das academias

O público feminino está cada vez mais praticando artes marciais, com presença constante nos tatames e ringues das academias de todo brasil. 

Os motivos? 





- Algumas buscam um corpo mais sarado e saudável
- Outras buscam autodefesa
- Outras são apaixonadas pela filosofia de vida que as artes marciais preconizam
- Outras querem alcançar um estado mental elevado através da prática de artes marciais


Enfim... Qualquer que seja o motivo do benefício inicial, todos os outros vão no pacote.


>> Kimonos de qualidade e tradição. 
Veja aqui: http://bit.ly/KimonosTORAH


Foto: Rammom Monte / GloboEsporte





A história do Jiu-Jitsu (Parte 3)

Continuando...

Você encontrará a Parte 1 aqui e a Parte 2 aqui. Boa leitura!!!


Os pesquisadores Luiz Otávio Laydner e Fabio Quio Takao encontraram, na Gazeta de Notícias, de 11 de março de 1915, as regras do evento marcado para o teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro, então capital do país. Koma anunciava as primeiras regras do nosso Jiu-Jitsu, um regulamento com dez leis simples:

1. Todo lutador deverá se apresentar decentemente, com as unhas das mãos e dos pés perfeitamente cortadas;

2. Deverá usar traje kimono, que o Conde Koma lhe facilitará;

3. Não é permitido morder, arranhar, pegar com a cabeça ou com o punho;

4. Quando se fizer uso do pé nunca se fará com a ponta e sim com a curva;
5. Não se considera vencido o que tenha as espáduas [costas] em terra ainda que tenha caído primeiro;

6. O que se considera vencido o demonstrará dando três palmadas sobre o acolchoado ou sobre o corpo do adversário;

7. O juiz considerará vencido o que por efeito da luta não se recorde que deve dar três palmadas;

8. As lutas se dividirão em rounds ou encontros de cinco minutos por dois de descanso. Tendo o juiz de campo que contar os minutos em voz alta para maior compreensão do público;

9. Se os lutadores caírem fora do tapete, sem que nenhum deles tenha avisado, o Sr. Juiz deve obrigá-los a colocar-se de novo no centro do acolchoado, em pé, frente a frente;

10. Substituirão em suas obrigações ao sr. Juiz os srs. Jurados. Nem a empresa nem o lutador que vencer é responsável pelo maior mal que possa sobrevir ao vencido, se por tenacidade não quiser dar o sinal convencionado para terminar a luta e declarar-se vencido.



* Ficam convidados os doutores em medicina, os representantes da imprensa local e os professores de física e esgrima que se encontrarem no recinto a tomar parte no júri.


Fonte: Graciemag

Continuamos a contar essa história na próxima postagem...



quinta-feira, 24 de julho de 2014

Rafaela Silva reassume liderança do ranking mundial

Atual campeã mundial chega a importante posição faltando apenas três competições para o Mundial 2014. Charles Chibana (66kg) e Rafael Silva (+100kg) também estão em primeiro. 





A Federação Internacional de Judô divulgou uma nova atualização do ranking mundial nesta terça-feira, 22 de julho, descontando 50% da pontuação conquistada no Grand Slam de Moscou de 2013 e o Brasil teve uma boa notícia. A campeã mundial Rafaela Silva reassumiu a liderança da categoria leve, ultrapassando a alemã Miryam Roper por 24 pontos. Ela se junta a Charles Chibana (66kg) e Rafael Silva (+100kg) que se mantiveram na primeira posição de suas categorias.



“Estou muito feliz com a novidade porque não imaginava assumir essa posição agora. O lado bom é chegar nas competições como cabeça de chave número um e não pegar uma luta tão difícil na estreia”, disse Rafaela Silva.


O calendário mundial terá mais três competições válidas para o ranking: o Aberto Pan-americano de Santiago nos dias 26 e 27 de julho, o Aberto Asiático de Taipei nos dias 27 e 28 de julho e o Aberto Pan-americano de Miami nos dias 1º e 2 de agosto. Como é a competição que menos vale pontos para o ranking, os principais nomes não devem disputar e Rafaela deve se manter na liderança até o Mundial Chelyabinsk. A atualização considerada para definir os cabeças-de-chave do Mundial será justamente a que será feita depois da competição nos Estados Unidos.


“O lado ruim da liderança é que vou ser mais visada, mais estudada para o Mundial. Mas eu também estou fazendo a minha parte, estou de olho nelas. Assisto várias lutas diariamente para me preparar para o Mundial”, disse Rafaela.


A restante da classificação mudou muito pouco na comparação com o ranking divulgado na semana passada. No masculino, Felipe Kitadai é o quinto e Eric Takabatake o 16º entre os ligeiros. Alex Pombo (73kg) subiu uma posição, para o quinto lugar, enquanto Marcelo Contini, que subiu duas posições, é o 17º. Victor Penalber (81kg) se manteve em terceiro. Tiago Camilo permaneceu sendo o melhor brasileiro no médio mas galgou duas posições e, na oitava posição, entrou na lista do possíveis cabeças-de-chave do Mundial. No meio pesado, Luciano Correa caiu uma posição e está em 10º e Rafael Buzacarini subiu um degrau para o 16º lugar. Além de Rafael Silva, o Brasil tem mais dois atletas entre os 20 primeiros: David Moura é o sétimo e Walter Santos é o 18º.


No feminino, Mariana Silva ganhou uma posição e voltou ao top 20 no meio médio. A brasileira melhor colocada na categoria continua sendo Mariana Barros, convocada para o Mundial 2014, na 12ª colocação. Todas as outras brasileiras bem colocadas permaneceram nas mesmas posições da última atualização. Sarah Menezes (48kg), Érika Miranda (52kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg) estão em segundo. Mayra Aguiar (78kg) continua em terceiro e Ketleyn Quadros (57kg) em sexto. Rochele Nunes (+78kg) é a 18ª e Bárbara Timo (70kg) é a 21ª.


Fonte: CBJ


Conheça nossos Kimonos de Judô: http://bit.ly/TorahKimonos-Judo 


Até a próxima!





terça-feira, 3 de junho de 2014

A história do Jiu-Jitsu (Parte 2)


Eterno defensor das técnicas de defesa pessoal do Jiu-Jitsu, Maeda embarcou para os Estados Unidos em 1904, em companhia de outros professores da escola de Jigoro Kano. À época, graças aos laços políticos e econômicos entre Japão e EUA, as técnicas japonesas encontravam grandes e notórios admiradores em solo americano. Em 1903, por exemplo, o presidente Theodore Roosevelt tomara aulas com o japonês Yoshiaki Yamashita. Nos EUA, o ágil japonês começou a colecionar milhares de combates e adversários tombados pelo caminho, em países como a Inglaterra, Bélgica e Espanha, onde sua postura nobre fez nascer o apelido que o consagrou, Conde Koma. De volta à América, o lutador fez diversas apresentações e desafios em países como El Salvador, Costa Rica, Honduras, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Chile e Argentina. Em julho de 1914, o valente japonês de 1,64m e 68kg, segundo consta, desembarcaria no Brasil para fincar raízes e mudar a história do esporte.

Maeda colecionaria histórias saborosas em terras brasileiras. Após rodar pelo país, o faixa-preta de Jiu-Jitsu se estabeleceu em Belém do Pará. Certo dia, encarou o desafio de um capoeirista conhecido como “Pé de Bola”, de cerca de 1,90m e quase cem quilos. Maeda não se fez de rogado e ainda deixou o ousado rival portar uma faca na luta. O japonês desarmou-o, derrubou e finalizou o brasileiro. Conde Koma, como se tornou tradição entre os professores de Jiu-Jitsu, também lançava desafios para rivais famosos do boxe. Foi o que fez com o afamado boxeador americano Jack Johnson, que jamais aceitou a luta.
Foi Koma, ainda, que promoveu o primeiro campeonato de Jiu-Jitsu do país – na verdade, um festival de lutas e desafios para promover o esporte desconhecido.


Fonte: Graciemag


Continuamos a contar essa história na próxima postagem...